Gilberto Passos Gil Moreira nasceu em Salvador, no dia 26 de junho de 1942. Passou sua infância na pequena cidade de Ituaçu e sua vocação musical despertou cedo, aos três anos de idade já manifestava o desejo de ser músico, fascinado pelos grandes sucessos das rádios do Rio de Janeiro e as tantas matizes da música local. Em 1952 Gil vai estudar em Salvador no Colégio dos Irmãos Maristas e aproveita para matricular-se em uma escola de acordeom.
Na capital é muito influenciado pela música de Dorival Caymmi. Aos 18 anos de idade forma com amigos o conjunto “Os Desafinados”, onde reveza no acordeom e vibrafone.
No final dos anos 50 a bossa nova começa a revolucionar a música brasileira. No rádio, Gil escuta o cantor e violonista baiano João Gilberto, e o efeito da batida de João no ouvido de Gil é decisivo. Ele logo abandona o acordeom e passa a tocar violão. No início da década de 60 já se aventura nas primeiras composições. Na mesma época, fazia jingles, cantava na TV local e cursava Administração de Empresas na Universidade da Bahia.
Em 1962 ele tem, pela primeira vez, uma música gravada: “Bem devagar”, com o conjunto vocal As Três Baianas. Na televisão, no início de 1966, passa a se destacar em “O Fino da Bossa”, programa da TV Record apresentado pela cantora Elis Regina, que consagra a sua composição “Louvação”. Nascia um novo e grande compositor popular brasileiro, que consolidou parcerias com os maiores nomes da MPB, particularmente com Caetano Veloso.
Gil e Caetano revolucionam, com o Tropicalismo, toda a música popular brasileira, com composições mais engajadas e políticas, ao contrário da ingenuidade que a jovem guarda passava para a juventude de então. Em 1969 foi exilado, juntamente com Caetano, devido a convicções políticas discordantes dos então ditadores de plantão.
Os vinte anos de carreira foram comemorados num grande evento organizado pelo poeta Waly Salomão. “Gil, 20 anos-luz” realizou-se em uma semana de espetáculos, debates, filmes, leituras e performances, com participação dos maiores nomes da MPB e do rock brasileiro da época. No mesmo ano, 1985, participou do primeiro Rock in Rio.
No ano de seu 50º aniversário, lança o disco “Parabolicamará”. No ano seguinte, “Gilberto Gil unplugged” é lançado com sucesso e apresentações pelo Brasil, Estados Unidos e Europa.
Em 1996, apresentações no festival Hollyood Rock fizeram parte de sua agenda. Em 1997, mais um lançamento, desta vez o CD duplo “Quanta” e mais uma longa temporada de sucesso pelo Brasil e exterior. Seu prestígio e reconhecimento o leva a receber, em 1999, a estatueta do Grammy de World Music.
As atividades deste baiano são intensas e, entre participação em CDs de outros músicos, filmes, carnavais e shows, vem o Rock in Rio III. Em 2002 inicia nova turnê com o lançamento do álbum “Kaya n’gan daya”, gravado na Jamaica.
Suas trajetórias, musical e política, correram paralelas por toda a sua carreira. Em 1979, Gil tornou-se o primeiro negro a integrar o Conselho de Cultura do Estado da Bahia e, daí em diante, sua vocação política não mais o abandonou, culminando com a nomeação para o cargo de ministro da cultura, com a posse do governo Lula, em 2003. No mesmo ano, Gil recebe o prêmio de personalidade de 2003 no Grammy Latino, em Miami, nos Estados Unidos.
Apesar dos compromissos ministeriais, Gilberto Gil participa do Rock in Rio Lisboa e lança, em 2004, o CD e DVD “Eletroacústico”. É preciso fôlego para acompanhar nosso talentoso ministro.
Na capital é muito influenciado pela música de Dorival Caymmi. Aos 18 anos de idade forma com amigos o conjunto “Os Desafinados”, onde reveza no acordeom e vibrafone.
No final dos anos 50 a bossa nova começa a revolucionar a música brasileira. No rádio, Gil escuta o cantor e violonista baiano João Gilberto, e o efeito da batida de João no ouvido de Gil é decisivo. Ele logo abandona o acordeom e passa a tocar violão. No início da década de 60 já se aventura nas primeiras composições. Na mesma época, fazia jingles, cantava na TV local e cursava Administração de Empresas na Universidade da Bahia.
Em 1962 ele tem, pela primeira vez, uma música gravada: “Bem devagar”, com o conjunto vocal As Três Baianas. Na televisão, no início de 1966, passa a se destacar em “O Fino da Bossa”, programa da TV Record apresentado pela cantora Elis Regina, que consagra a sua composição “Louvação”. Nascia um novo e grande compositor popular brasileiro, que consolidou parcerias com os maiores nomes da MPB, particularmente com Caetano Veloso.
Gil e Caetano revolucionam, com o Tropicalismo, toda a música popular brasileira, com composições mais engajadas e políticas, ao contrário da ingenuidade que a jovem guarda passava para a juventude de então. Em 1969 foi exilado, juntamente com Caetano, devido a convicções políticas discordantes dos então ditadores de plantão.
Os vinte anos de carreira foram comemorados num grande evento organizado pelo poeta Waly Salomão. “Gil, 20 anos-luz” realizou-se em uma semana de espetáculos, debates, filmes, leituras e performances, com participação dos maiores nomes da MPB e do rock brasileiro da época. No mesmo ano, 1985, participou do primeiro Rock in Rio.
No ano de seu 50º aniversário, lança o disco “Parabolicamará”. No ano seguinte, “Gilberto Gil unplugged” é lançado com sucesso e apresentações pelo Brasil, Estados Unidos e Europa.
Em 1996, apresentações no festival Hollyood Rock fizeram parte de sua agenda. Em 1997, mais um lançamento, desta vez o CD duplo “Quanta” e mais uma longa temporada de sucesso pelo Brasil e exterior. Seu prestígio e reconhecimento o leva a receber, em 1999, a estatueta do Grammy de World Music.
As atividades deste baiano são intensas e, entre participação em CDs de outros músicos, filmes, carnavais e shows, vem o Rock in Rio III. Em 2002 inicia nova turnê com o lançamento do álbum “Kaya n’gan daya”, gravado na Jamaica.
Suas trajetórias, musical e política, correram paralelas por toda a sua carreira. Em 1979, Gil tornou-se o primeiro negro a integrar o Conselho de Cultura do Estado da Bahia e, daí em diante, sua vocação política não mais o abandonou, culminando com a nomeação para o cargo de ministro da cultura, com a posse do governo Lula, em 2003. No mesmo ano, Gil recebe o prêmio de personalidade de 2003 no Grammy Latino, em Miami, nos Estados Unidos.
Apesar dos compromissos ministeriais, Gilberto Gil participa do Rock in Rio Lisboa e lança, em 2004, o CD e DVD “Eletroacústico”. É preciso fôlego para acompanhar nosso talentoso ministro.
Gil Baiana Ao Vivo em Salvador – Gilberto Gil & Baiana System
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